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Em 1856, a China infringiu o Tratado de Nanquim. No tratado, a nação permitia a abertura de cinco portos para a Inglaterra, sendo esses de domínio inglês. No ano referido, alguns oficiais chineses abordaram e revistaram o navio de bandeira britânica Arrow, desencadeando mais um conflito entre a China e a Inglaterra.
Porém desta vez, os ingleses contavam com um novo aliado: a França. Os ataques dos dois países começaram em 1857. Se a Inglaterra, que já era uma potência da época e tinha ampla capacidade de vencer a guerra sozinha, com o auxílio da segunda maior potência, França, ficou óbvia a vitória dos europeus.
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Desta vez a China foi obrigada a assinar outro acordo: o Tratado de Tianjin, no qual garantia a abertura de onze novos portos ao Ocidente, além de permitir a liberdade de movimento aos mercadores europeus e missionários cristãos. Para tentar administrar esse grande fluxo estrangeiro, a China então criou o Ministério dos Negócios Estrangeiros, onde permitia que se instalassem legações ocidentais na capital e renunciou o termo "bárbaro", usado inclusive em documentos quando se fazia referência aos ocidentais.