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O euro é a moeda oficial de 15 dos 27 países-membros da União Européia (Alemanha, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslovênia, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Malta, Países Baixos e Portugal). O símbolo do euro é a letra grega epsílon (€), escolhia por votação popular pelo fato da mesma lembrar a letra “e”, de “Europa”. As duas linhas paralelas que cortam a letra representam a estabilidade.
A criação da moeda ocorreu paralelamente à fundação da própria União Européia. Em 1957, com a finalidade de estreitar as relações econômicas e assegurar o progresso econômico da região, foi estabelecido o Tratado de Roma, estabelecendo um mercado comum europeu. Outros tratados, como o Ato Único Europeu (1986) e o Tratado da União Européia (1992) serviram de base para a unificação monetária. De fato, em 1 de janeiro de 1999, as taxas de câmbio dos países participantes foram fixadas, pondo em prática, a tão esperada política monetária única.
De acordo com a norma ISO 4217, o código para a moeda é “EUR”. Um euro é dividido em 100 cêntimos. As cédulas (5, 10, 20, 50, 100, 200 e 500) possuem uma face comum e outra que depende do país para o qual foi cunhada.
Em síntese, podemos afirmar que a maior vantagem do euro para a comunidade européia é o fato de a moeda servir como uma ferramenta de aproximação política e econômica entre os países. Através do euro é possível saber o real custo das transações monetárias, visto que não há flutuação das taxas de câmbio; além disso, os agentes econômicos dos países se relacionam de uma forma mais fácil e estável.
Por Tiago Dantas
Equipe Brasil Escola