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Diretor de cinema brasileiro nascido em Maputo, Moçambique, um dos notáveis do chamado cinema novo do Brasil Entrou (1952) para o Institut des Hautes Études Cinématographiques (IDHEC), em Paris e especializou-se em direção, produção e montagem. Foi assistente dos cineastas franceses Jean Dellanoy, Abel Gance, Patrice Dally e Pierre Kast. antes de radicar-se no Brasil (1958).
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Depois de ter dirigido dois inacabados curtas-metragens, Cavalo de Oxumaré e Orós (1960), estreou como ator em Os mendigos (1962), de Flavio Migliaccio. Ousado, seu mais polêmico sucesso foi Os cafajestes (1962), um filme que gerou problemas com a censura por apresentar a primeira cena de nu frontal do cinema brasileiro, protagonizada pela atriz Norma Bengell.
Apesar de ter feito a maior parte de seus filmes no Brasil, também na França, Peru, México e Moçambique. Entre os mais famosos, destacam-se: Os fuzis (1963), que ganhou o Urso de Prata no Festival de Berlim, Os deuses e os mortos (1970), A queda (1976), Erêndira (1982), Ópera do malandro (1985), A fábula da bela Palomera (1988) e Quarup (1989).