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Amálgama é um material, utilizado na odontologia, feito de uma liga de mercúrio, prata e estanho, que por ser resistente a oxidação, tem a finalidade de proporcionar a restauração dos dentes.
A amálgama tem um baixo coeficiente de dilatação, possui boa estabilidade dimensional e resistência, porém possui um baixo escoamento. Devido ao fato de o mercúrio do amálgama ser absorvido pelo organismo, na Suécia, o seu uso foi proibido.
Em muitos anos, o amálgama dental vem sendo utilizado na restauração de dentes posteriores. Neste período, este material recebeu melhorias nas suas propriedades físicas e mecânicas aumentando a durabilidade e o desempenho das restaurações.
A composição básica do amálgama dental e as técnicas para a aplicação foram definidas por Black em 1895, em seguida, Souder e Peters. As partículas das primeiras ligas eram grandes e de pouca reatividade. Em 1962, Demarco e Taylor introduziram um novo formato de partículas, originando partículas esferoidais. Este formato de partículas oferece restaurações com maior resistência à compressão e tração.