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Ginástica artística

A ginástica artística é uma prática corporal que envolve diferentes habilidades físicas e movimentos, com ou sem o uso de aparelhos.

Rebeca Andrade, mulher negra, em apresentação durante as Olimpíadas de 2016, na modalidade de ginástica artística.
Rebeca Andrade é uma das maiores atletas da atualidade da ginástica artística.[1]
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Ginástica artística é uma prática corporal que envolve diferentes habilidades motoras, tais como força, consciência corporal e flexibilidade. A modalidade é caracterizada pelos movimentos corporais e suas expressões artísticas.

O surgimento da prática remonta a civilizações antigas. O esporte estreou nas Olimpíadas modernas desde sua primeira edição, em 1896, em Atenas. Além da modalidade esportiva de alto rendimento, a ginástica artística pode ser praticada em ambientes escolares e academias. A prática melhora a coordenação motora, contribui para a resistência muscular e permite qualificar o equilíbrio corporal e a concentração ao se movimentar.

Veja também: A história da ginástica e suas diferentes modalidades

Tópicos deste artigo

Resumo sobre ginástica artística

  • A ginástica artística possui origem nas civilizações antigas e era praticada com objetivos de preparação militar e para a formação moral.

  • A prática combina diferentes movimentos corporais e expressões artísticas.

  • Entre os benefícios da ginástica artística estão a melhoria de capacidades físicas, como força, resistência muscular, flexibilidade, potência e equilíbrio.

  • A ginástica artística é dividida por diferentes tipos de provas, tais como: solo, salto sobre a mesa, barras assimétricas, trave olímpica, cavalo com alças, barras paralelas e barra fixa.

  • Arthur Zanetti foi o primeiro atleta a conquistar uma medalha olímpica na história da ginástica artística brasileira. Em 2012, levou o ouro nas argolas nos jogos de Londres.

  • Rebeca Andrade se tornou, nas Olimpíadas de Tóquio, em 2021, a primeira medalhista olímpica pelo Brasil. A atleta conquistou uma medalha de ouro e outra de prata.

O que é ginástica artística?

Ginástica artística é uma prática corporal que exige diferentes habilidades motoras, tais como força, consciência corporal, potência, resistência muscular, equilíbrio e coordenação motora. Os praticantes aliam os movimentos corporais com expressões artísticas. Nesse sentido, a modalidade requer capacidade criativa, física e técnica para a execução das mais diversas movimentações.

Existem tipos diferentes de ginástica artística e regras específicas. Entre os elementos que diferenciam essas categorias estão os equipamentos utilizados e os espaços de realização da prática.

Os aparelhos oficiais das competições esportivas podem ser substituídos por equipamentos mais simples e utilizados em espaços não formais de prática, como escolas e academias, no contexto da iniciação esportiva.

A ginástica artística foi chamada de ginástica olímpica por muito tempo. A denominação entrou em desuso com a inclusão de outras modalidades de ginástica nos jogos olímpicos (rítmica e trampolim).

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História e origem da ginástica artística

A origem da ginástica artística está associada a civilizações da Antiguidade que utilizavam a ginástica para finalidades religiosas, de formação moral e militar. Nesse período, não havia as características e regras que são conhecidas atualmente.

Na Grécia, durante os séculos V a XV, os movimentos ginásticos eram relacionados à disciplina e utilizados para consolidar um caráter educativo produzido a partir do corpo. Os gregos praticavam ginástica com o intuito de se formarem moralmente, como também se prepararem fisicamente para conflitos. A ginástica para os gregos também servia como culto aos deuses e estava presente em festividades tradicionais.

Entre os romanos, durante o Império Romano, a ginástica era utilizada como meio de formação de guerreiros, bem como estava presente em atividades lúdicas nas atividades circenses. Na Idade Média, as atividades físicas foram consideradas ações desviantes da Igreja Católica, que prezava somente os exercícios intelectuais. Dessa forma, a ginástica ficou restrita a alguns espaços e objetivos.

Na foto de 1960, um homem realiza movimento em cavalo com alças, um dos aparelhos da ginástica artística.[2]
Na foto de 1960, um homem realiza movimento em cavalo com alças, um dos aparelhos da ginástica artística.[2]

Com uma nova concepção de “homem”, a partir do Renascimento, foi possibilitada a criação de movimentos ginásticos mais próximos da ginástica artística contemporânea. Dessa forma, nos países europeus, foram desenvolvidos métodos ginásticos que foram exportados para diferentes regiões do mundo (métodos sueco, alemão, francês e inglês).

Na Alemanha, o militar Friedrich Ludwig Jahn criou o método alemão, um dos mais rígidos da modalidade. Seu objetivo era capacitar a juventude do país para os conflitos contra Napoleão Bonaparte. Em 1811, Jahn fundou uma escola de treinamento com características militaristas e de ideologia nacionalista. A partir desse movimento, foi criada grande parte dos aparelhos conhecidos hoje em dia.

Foto em preto e branco de evento em um ginásio de ginástica na Alemanha.
Evento que marcou o centenário da ginástica alemã em ginásio.

O nacionalismo exacerbado do método alemão de Jahn provocou o próprio declínio do movimento. Em 1819, o militar foi preso por ser cúmplice de um assassinato de um jornalista, e a prática de ginástica foi proibida por alguns anos.

Após 1842, com o retorno da prática de ginástica, a modalidade passou a ser difundida pelo continente europeu e pelos Estados Unidos. Nos anos seguintes, foram criadas as primeiras federações nacionais do esporte: Alemanha (1860), Bélgica (1865), Polônia (1867), Holanda (1868) e França (1876).

Com o objetivo de organizar competições oficiais, foi criada, em 1881, a Federação Europeia de Ginástica. Em 1921, a instituição se tornou a Federação Internacional de Ginástica (FIG), órgão com a maior autoridade no regulamento e monitoramento do esporte a nível mundial.

A ginástica teve sua estreia nos jogos olímpicos na primeira edição do torneio, realizada em 1896, na cidade grega de Atenas. As mulheres ginastas participaram pela primeira vez de uma Olimpíada somente em 1928, na edição realizada em Amsterdã.

Diante do aspecto artístico e subjetivo da ginástica artística, por muito tempo os resultados do esporte foram contestados nos eventos esportivos. Com isso, foi criado um sistema de pontuação mundial que é utilizado até hoje. Dessa forma, os avaliadores se baseiam nesse protocolo para pontuar as apresentações, tornando a avaliação mais objetiva.

Leia também: A história e as características da capoeira

Características da ginástica artística

A ginástica artística é uma modalidade esportiva que pode ser praticada tanto por atletas de alto rendimento quanto pelo público geral enquanto recreação. No alto rendimento, a modalidade possui diferentes categorias de competição, bem como algumas variações de acordo com o gênero.

Confira as categorias da ginástica artística:

  • Feminina e masculina: solo e salto sobre a mesa.

  • Somente feminina: barras assimétricas e trave olímpica.

  • Somente masculina: cavalo com alças, barras paralelas e barra fixa.

Cada categoria contempla um espaço diferente, com a presença ou não de equipamentos e estruturas.

Os movimentos ginásticos são caracterizados por serem executados com técnica. Em posição estendida, por exemplo, o praticante deve permanecer com os joelhos e quadril bem estendidos, mantendo toda a extensão corporal alongada.

Já na posição carpada, o quadril é flexionado e as pernas permanecem estendidas, dessa forma ocorre uma aproximação do tronco. Quando as pernas permanecem estendidas em um afastamento lateral com o quadril flexionado, os atletas estão em posição afastada.

É fundamental verificar a segurança do espaço e aparelhos. Assim, a estabilidade dos equipamentos, objetos pequenos no solo e nos aparelhos, temperatura, área de aterrissagem são elementos importantes a serem considerados para garantir a segurança dos praticantes.

Atleta colocando pó de magnésio na palma das mãos para fazer exercício de ginástica artística.
O magnésio é utilizado pelos atletas para garantir aderência nas barras e aparelhos.

O contato com os aparelhos é realizado pelas mãos e pés. Nesse sentido, são importantes alguns cuidados, como não usar acessórios nas mãos, manter as unhas cortadas e cabelos presos. O carbonato de magnésio é utilizado para uma melhor aderência às superfícies dos aparelhos e evitar escorregões.

Veja também: A participação do Brasil nos jogos olímpicos

Tipos de ginástica artística

Confira os tipos de ginástica artística:

  • Solo: A ginástica artística de solo é feita em uma área com 12 m². A apresentação não pode ultrapassar os limites da área. Na categoria há uma combinação de movimentos acrobáticos com a dança. No caso da competição feminina, há o acompanhamento de música. Os atletas combinam diferentes tipos de movimentos, tais como passos, saltos, giros, corridas e ondas corporais. A performance dura de 50 a 70 segundos.

Flávia Saraiva, mulher branca, em salto de ginástica artística com abertura de quadril e flexão para trás do tronco.
Flávia Saraiva em apresentação de solo nos jogos olímpicos do Rio, em 2016.[3]
  • Salto sobre a mesa: O salto sobre a mesa é realizado em um aparelho com uma altura de 1,1 metro para as mulheres e 1,35 metro para os homens. Nessa categoria, há a combinação de fatores como: corrida de aproximação, velocidade, impulsão no trampolim, contato com a mesa e aterrissagem. A precisão na queda é um dos principais critérios de avaliação para a pontuação da performance. Essa é a prova mais rápida da ginástica artística.

Competidora de ginástica artística em performance no salto sobre a mesa nas Olimpíadas Rio 2016.[4]
Competidora de ginástica artística em performance no salto sobre a mesa nas Olimpíadas Rio 2016.[4]
  • Trave olímpica: Na trave olímpica são realizados movimentos ginásticos que exigem precisão e equilíbrio em diferentes direções.

Atleta de ginástica artística fazendo posição com pernas flexionadas enquanto mantém uma parada de mão na trave.
Posições estáticas fazem parte da performance na trave olímpica.
  • Cavalo com alças: O cavalo com alças é uma categoria exclusiva para os atletas da modalidade masculina. Nele, os competidores realizam movimentos circulares e contínuos. Somente a mão pode tocar o aparelho, que possui 1,05 metro de altura e 1,6 metro de comprimento.

Atleta japonês de ginástica artística realizando movimentação no cavalo com alças.
Atleta japonês Kohei Uchimura durante as Olimpíadas do Rio 2016. [5]
  • Argolas: Nas argolas, os praticantes realizam movimentos que exigem força, balanço e equilíbrio. O desempenho está associado à estabilidade da estrutura. Durante a performance, é necessário que o atleta fique em uma posição vertical ou horizontal, em relação ao chão, por dois segundos.

Atleta de cabeça para baixo em posição estendida nas argolas, modalidade da ginástica artística.
Atleta em posição estendida nas argolas.[6]
  • Barras assimétricas: Nas barras assimétricas, são necessários o giro do corpo, piruetas, mortais e movimentos de voo. Há variações de empunhadura no decorrer da prova. As barras possuem comprimento de 2,4 metros; a mais alta está a 2,36 metros do chão, já a altura da mais baixa é de 1,57 metro. Elas são fabricadas com fibras sintéticas e materiais específicos para a aderência.

Competidora da Argentina em apresentação nas barras assimétricas, modalidade de ginástica artística.[7]
Competidora da Argentina em apresentação nas barras assimétricas, modalidade de ginástica artística.[7]
  • Barras paralelas: Nas barras paralelas, os movimentos exigem força e equilíbrio. Os atletas realizam giros e paradas de mão. É obrigatório o uso de duas barras, que possuem 1,75 metro de altura.

Praticante realiza posição estática com abertura de quadril nas barras paralelas.
Praticante realiza posição estática com abertura de quadril nas barras paralelas.
  • Barra fixa: Na barra fixa, é necessário manter-se em movimento com a realização de mortais e saltos carpados. A barra possui altura de 2,55 metros.

Competidor de azul realiza movimentação em barra fixa, modalidade de ginástica artística.
Apresentação em barra fixa.[8]

Regras da ginástica artística

As regras da ginástica artística são estabelecidas de acordo com a categoria de competição.

São especificações de regras na ginástica artística:

  • realização de fundamentos durante a competição;

  • tempo de duração das apresentações;

  • contato das mãos nos aparelhos;

  • área determinada para a performance;

  • execução de movimentos limpos que prezem pela movimentação correta;

  • precisão nos saltos e aterrisagens.

São fundamentos da ginástica artística:

  • aterrissagens;

  • deslocamentos;

  • posições estáticas;

  • rotações;

  • saltos;

  • balanços.

As movimentações são os elementos fundamentais da ginástica artística. Há variações de altura, direção e forma do corpo.

No esporte de rendimento, a equipe de ginástica artística é composta por um chefe de delegação, médico, fisioterapeuta, técnico, assistente técnico e quatro a seis atletas.

Ginástica artística no Brasil

A ginástica artística começou a ser praticada no Brasil a partir da chegada dos alemães ao estado do Rio Grande do Sul em 1824. Na cidade de Joinville, em Santa Catarina, foi fundado o primeiro espaço de entidade de ginástica da América do Sul em 1858, a Sociedade Ginástica de Joinville.

Em 1866, em Porto Alegre, foi criada uma sociedade de ginástica que, em 1890, possibilitou o surgimento da União de Ginastas. Pesquisadores apontam que essa instituição consistiu no “berço” da ginástica artística no Brasil.

Nesse primeiro momento da modalidade, a ginástica artística não possui uma organização de prática sistematizada. Sua prática se baseava enquanto uma atividade de pessoas associadas a clubes, em um caráter amador.

Com a criação da Liga de Ginástica do Rio Grande do Sul, em 1895, a primeira entidade esportiva de ginástica artística em nível estadual, iniciou-se por aqui um processo de esportivização da prática. A capital gaúcha foi palco do primeiro Campeonato Aberto de Ginástica entre os dias 18 e 20 de abril de 1896.

Em São Paulo, os espaços precursores da ginástica artística foram a União de Ginástica Alemã e o Clube Ginástico Paulista, fundados em 1888 e 1890, respectivamente.

As primeiras federações do Sudeste foram criadas nos anos de 1948, em São Paulo, e em 1950, no Rio de Janeiro. Em 1951, as três federações do esporte existentes no país se filiaram à Confederação Brasileira de Desportos (CBD). A CBD foi a principal instituição esportiva brasileira, responsável pela regulamentação e monitoramento das mais diversas federações esportivas. Posteriormente, o órgão foi distribuído por confederações específicas para agrupamentos e modalidades esportivas.

A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) foi criada no dia 25 de novembro de 1978. Com esse marco, a modalidade obteve crescimento e desenvolvimento no país, e outras federações foram estabelecidas em estados de diferentes regiões.

Pouco tempo depois, em 1980, em Moscou, os brasileiros participaram pela primeira vez de uma edição dos jogos olímpicos.

A ginasta Daniele Hypólito conquistou um dos primeiros grandes resultados para a ginástica artística brasileira. O feito foi a medalha de prata no campeonato mundial da modalidade, disputado em 2001, na Bélgica.

o primeiro título mundial foi para Daiane dos Santos, em 2003, no campeonato realizado nos Estados Unidos. Em 2005 foi a vez do time masculino conquistar a primeira medalha em mundiais. Diego Hypólito levou o ouro na categoria solo.

Arthur Zanetti foi o primeiro atleta a conquistar uma medalha olímpica para a ginástica brasileira. O atleta, natural de São Caetano do Sul, levou ouro na prova de argolas, nas Olimpíadas de Londres, em 2012.

Atualmente, um dos grandes nomes brasileiros da ginástica artística é a jovem, natural de Guarulhos (SP), Rebeca Andrade. A ginasta se tornou a primeira medalhista olímpica na modalidade pelo time brasileiro.

Rebeca Andrade, atleta de ginástica artística brasileira, nas Olimpíadas do Rio, em 2016.[9]
Rebeca Andrade, atleta de ginástica artística brasileira, nas Olimpíadas do Rio, em 2016.[9]

Nos jogos olímpicos de Tóquio, em 2021, Rebeca subiu ao pódio duas vezes, sendo um ouro e uma prata nas categorias de salto e individual geral.

Benefícios da ginástica artística

A ginástica artística possui uma série de benefícios para seus praticantes. Confira:

  • Melhora a coordenação motora.

  • Aumenta a resistência muscular.

  • Atua na hipertrofia muscular.

  • Atua no emagrecimento.

  • Qualifica a flexibilidade do corpo.

  • Ajuda na saúde cardiovascular e na prevenção de doenças crônicas.

  • Ajuda nos momentos de concentração e foco.

  • Melhora a capacidade de tomada de decisão rápida.

  • Envolve um processo de superação de desafios e obstáculos.

  • Auxilia no equilíbrio corporal, podendo prevenir acidentes.

  • Melhora o crescimento e desenvolvimento de crianças e adolescentes.

  • Contribui para o crescimento e manutenção da massa muscular.

  • Apesar da prática individual, possibilita a socialização por conviver com outros praticantes.

Curiosidades sobre a ginástica artística

Veja algumas curiosidades sobre a ginástica artística:

  • Em 2003, Daiane dos Santos foi a primeira brasileira a ser campeã mundial na ginástica artística.

  • Daiane dos Santos criou dois movimentos ginásticos que foram reconhecidos pela FIG: o duplo twist carpado e o duplo twist esticado.

  • Arthur Zanetti levou a primeira medalha olímpica da história da ginástica brasileira. O atleta conquistou ouro nos jogos olímpicos de Londres, em 2012, nas argolas.

  • A história da ginástica artística é muito próxima da origem e história da Educação Física. A área do conhecimento teve início a partir dos movimentos ginásticos.

Créditos da imagens

[1] Leonard Zhukovsky / Shutterstock

[2] Bundesarchiv, Bild 183-78847-0004 / CC-BY-SA 3.0 / Wikimedia Commons

[3] Salty View / Shutterstock

[4] Fernando Frazão/Agência Brasil / Wikimedia Commons

[5] Salty View / Shutterstock

[6] Jorge mello ej / Wikimedia Commons

[7] Victor Velter / Shutterstock

[8] Martin Rulsch / Wikimedia Commons

[9] Salty View / Shutterstock

Fontes:

CONFEDERAÇÃO Brasileira de Ginástica. Ginástica Artística. Comitê Olímpico Brasileiro. Disponível em: <https://www.cob.org.br/pt/cob/time-brasil/esportes/Ginastica-artistica/>

MOURA, Raiane Mendes de. Ginástica artística: possibilidades de uma prática na Educação Física Escolar. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso - Licenciatura em Educação Física. Campina Grande, 2012. 55 f. Disponível em: <https://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/2239/1/PDF%20-%20Raiane%20Mendes%20de%20Moura%20Parte%201.pdf>

OLIVEIRA, Mauricio dos Santos de. O panorama da ginástica artística masculina brasileira: um estudo histórico-crítico do período 2005-2008. 2010. Dissertação - Mestrado em Educação Física. Campinas, 2010. 258 f. Disponível em: <https://repositorio.unicamp.br/Busca/Download?codigoArquivo=470522>

MINISTÉRIO do Esporte. Ginástica Artística. Coordenação Geral - Fernando Marinho Mezzadri. Inteligência Esportiva. Governo do Brasil. 2016. Disponível em: <https://s4.static.brasilescola.uol.com.br/be/2023/10/ginastica-artistica.pdf> 

Escritor do artigo
Escrito por: Lucas Afonso Jornalista pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e bacharel em Educação Física pelo Centro Universitário Internacional (Uninter).

Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

AFONSO, Lucas. "Ginástica artística"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/ginastica-artistica.htm. Acesso em 29 de março de 2024.

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